Por Bruno Vianna
O futebol é o primeiro esporte no coração de nós brasileiros, isso é inegável. Consequentemente os outros esportes buscam ocupar o status de segundo em nossos corações. E o Rugby acaba de entrar nessa disputa, pelo menos é o que afirma o presidente da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu), Arap Sobrinho.
O esporte obteve um salto evolutivo no país nos últimos três anos com a criação da CBRu, em 2010 substituindo a Associação Brasileira de Rugby (ARB). Herdando uma dívida de R$30 mil, a federação fechou o ano de 2012 com uma receita de R$ 7 milhões, frutos de um sistema administrativo similar ao de uma empresa privada e na captação de investimento de patrocinadores.
A seleção brasileira masculina saltou do 45º lugar no ranking internacional para o 27° e, a feminina já é apontada como a melhor seleção do nosso continente desbancando países com tradição no esporte como Argentina, Chile e Uruguai, mostrando que o Rugby não veio para brincar nesta disputa.
Os praticantes de Rugby no Brasil vivem a euforia de vê-lo de volta às Olimpíadas depois de quase um século de exclusão (a ultima vez foi em 1924, em Paris). O Comitê Olímpico Internacional (COI) decidiu, em votação, incluir o esporte novamente nos jogos, tendo em vista sua grande popularização em todo mundo, principalmente na Europa. O Rugby Word Cup já é apontado como o terceiro maior evento esportivo do mundo, com uma audiência de mais de 4 bilhões de pessoas, ficando atrás apenas da Copa do Mundo de Futebol e as Olimpíadas, sucessivamente.
Nas Olimpíadas, o mesmo será representado pela modalidade sevens, nesta, os times titulares são compostos por sete atletas, tornando os jogos mais dinâmicos e com uma duração menor, se enquadrando bem no formato dos jogos olímpicos.
A CRBu aposta no seu modelo de administração ousado e na Olimpíada para a popularização do esporte no Brasil e, consequentemente, com o sonhado posto de segundo do país. O desafio é grande, pois por mais divertidos e emocionantes que sejam as partidas de Rugby, esse é um tipo de modalidade que demora a ser aceito no gosto do brasileiro, vide o futebol americano. Sem contar a concorrência com os outros esportes como vôlei, judô e o esporte do momento: o MMA (apesar deste não estar nas Olimpíadas, ainda...).
O mais importante é o saldo positivo desta disputa saudável entre os esportes para ser reconhecido como o segundo do Brasil. Os brasileiros só têm a ganhar com o Rugby entrando nesta disputa, pois isso significa a criação de escolinhas de treinamento e ligas amadoras, ótimas opções para quem gosta de praticar esportes ou quem quer adquirir hábitos mais saudáveis, exatamente porque, nele, se trabalha todo o corpo, raciocínio rápido e reflexos.
Talvez nosso maior legado pós-olimpíadas não seja as obras milionárias, mas sim o gosto por outros esportes ainda pouco conhecidos como o Rugby.
O esporte obteve um salto evolutivo no país nos últimos três anos com a criação da CBRu, em 2010 substituindo a Associação Brasileira de Rugby (ARB). Herdando uma dívida de R$30 mil, a federação fechou o ano de 2012 com uma receita de R$ 7 milhões, frutos de um sistema administrativo similar ao de uma empresa privada e na captação de investimento de patrocinadores.
A seleção brasileira masculina saltou do 45º lugar no ranking internacional para o 27° e, a feminina já é apontada como a melhor seleção do nosso continente desbancando países com tradição no esporte como Argentina, Chile e Uruguai, mostrando que o Rugby não veio para brincar nesta disputa.
Os praticantes de Rugby no Brasil vivem a euforia de vê-lo de volta às Olimpíadas depois de quase um século de exclusão (a ultima vez foi em 1924, em Paris). O Comitê Olímpico Internacional (COI) decidiu, em votação, incluir o esporte novamente nos jogos, tendo em vista sua grande popularização em todo mundo, principalmente na Europa. O Rugby Word Cup já é apontado como o terceiro maior evento esportivo do mundo, com uma audiência de mais de 4 bilhões de pessoas, ficando atrás apenas da Copa do Mundo de Futebol e as Olimpíadas, sucessivamente.
Nas Olimpíadas, o mesmo será representado pela modalidade sevens, nesta, os times titulares são compostos por sete atletas, tornando os jogos mais dinâmicos e com uma duração menor, se enquadrando bem no formato dos jogos olímpicos.
A CRBu aposta no seu modelo de administração ousado e na Olimpíada para a popularização do esporte no Brasil e, consequentemente, com o sonhado posto de segundo do país. O desafio é grande, pois por mais divertidos e emocionantes que sejam as partidas de Rugby, esse é um tipo de modalidade que demora a ser aceito no gosto do brasileiro, vide o futebol americano. Sem contar a concorrência com os outros esportes como vôlei, judô e o esporte do momento: o MMA (apesar deste não estar nas Olimpíadas, ainda...).
O mais importante é o saldo positivo desta disputa saudável entre os esportes para ser reconhecido como o segundo do Brasil. Os brasileiros só têm a ganhar com o Rugby entrando nesta disputa, pois isso significa a criação de escolinhas de treinamento e ligas amadoras, ótimas opções para quem gosta de praticar esportes ou quem quer adquirir hábitos mais saudáveis, exatamente porque, nele, se trabalha todo o corpo, raciocínio rápido e reflexos.
Talvez nosso maior legado pós-olimpíadas não seja as obras milionárias, mas sim o gosto por outros esportes ainda pouco conhecidos como o Rugby.

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