Por Bruno Vianna
Na madrugada deste domingo, 24 de
fevereiro, o Ultimate Fighting Championship (UFC), realizou um evento
histórico, a 1ª luta feminina no evento e já valendo o cinturão da categoria
peso galo.
A lutadora Ronda Rousey entrou no
octógono como detentora do cinturão, pois era a campeã na organização do Strikeforce,
evento já extinto. Como desafiante, a ex-militar americana, Liz Carmouche,
sendo este seu maior pré-requisito para se candidatar ao cinturão da categoria.
A luta foi rápida com término
logo no 1º round. Ronda finalizou sua adversária com um arm lock, golpe que é
sua maior especialidade. O confronto mostrou que o MMA feminino ainda tem muito
a evoluir, pois, a lutadora, Liz Carmouche apresentou uma ingenuidade enorme
para alguém que pretende ser campeã do UFC nos dois momentos cruciais da luta.
Logo no inicio do round, Liz esteve próxima da finalização, mas faltou técnica
de Jiu Jitsu e tranquilidade para estabilizar a posição e em seguida foi logo
dominada e finalizada com extrema facilidade.
O mundo do Mixed Martial Arts
(MMA) viveu a euforia da 1ª luta feminina na competição do UFC, maior evento do
esporte do planeta, porém acredito que o MMA feminino continue como coadjuvante
ao MMA masculino, pois não vejo que apareçam muitas mulheres com qualidade e
técnica ao nível de Ronda Rousey para colocar o cinturão em jogo e proporcionar
grandes lutas ou que o grande público veja com bons olhos o dia que belas
mulheres como Ronda apareçam com cortes enormes e rostos desfigurados. Não
ficarei surpreso se nos próximos eventos tenham lutas femininas, mas não
acredito que elas obtenham o mesmo espaço na mídia que os homens.
3 comentários:
Acho injusto!
No dia que uma estiver de TPM, terá a vantagem do ódio natural sobre a outra...
Dependendo da mulher, mortes podem acontecer...
Boa iniciativa de popularização de um esporte já globalizado, porém, mas dizer que não vai ser comum que apareçam mulheres pra disputar o cinturão é complicado no Brasil temos a futura campeã... Chris cyborg! E há algum tempo atrás Kira estava realizando um trabalho sério de adaptação ao MMA. Vai ser coadjuvante, mas ter o título de coadjuvante no Brasil vai ser ótimo Para nos afirmarmos como maior potência do esporte
é Alisson, seria quase um doping natural. rsrsrs
Leandro Braga, acredito que a Chris Cyborg será a futura campeã do UFC e dificilmente alguém ganhará dela só não sei se ela é tão comercial como a Ronda.
Postar um comentário